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Cuba decreta luto e bandeiras a meia haste pela morte de Jiang Zemin

Emmanuel Macron, promoveu Quarta-feira, em Washington, a sua intenção de reformar o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial para se prepararem para desafios como as alterações climáticas

“Já não estamos no mundo dos 80 e dos 90. O mundo mudou, mas as nossas regras não”, disse Macron, durante um encontro sobre biodiversidade com vários congressistas dos EUA.

Macron disse que a vulnerabilidade climática deve ser tida em conta nas regras colectivas, o que não é o caso, defendendo uma mudança de modelo “em profundidade”, em vez de apostar em novos fundos, “que não vão ser financiados ou se o vierem a ser não o serão de forma adequada”.

A solidariedade e as alterações climáticas são dois conceitos que estão associados, defendeu. A realização, em Junho, de uma cimeira em Paris vai ser o pontapé de saída da construção de uma agenda “concreta” que permita obter resultados, acrescentou o presidente francês.

Macron disse querer convencer os seus interlocutores norte-americanos da necessidade de estabelecer acções concretas, acelerar o trabalho em favor dos países menos desenvolvidos e de os desenvolvidos cumprirem os seus compromissos.

OPresidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, decretou no dia de ontem, luto oficial pela morte do expresidente chinês, Jiang Zemin (1993-2003), aos 96 anos, segundo meios de comunicação social estatal.

O luto oficial vai vigorar entre as 06h00 e as 00h00 (horas locais), período durante o qual a bandeira cubana “deve ser hasteada a meia haste em edifícios públicos e instituições militares”, de acordo com uma nota oficial, divulgada Quarta-feira, pelos meios de comunicação social estatais. O antigo líder chinês “contribuiu para a promoção e desenvolvimento global dos estreitos laços

A vulnerabilidade climática deve ser tida em conta nas regras colectivas, o que não é o caso, defendendo uma mudança de modelo “em profundidade”

de amizade e cooperação entre os nossos países, o que o tornou digno da Ordem José Martí”, a mais alta distinção de Cuba, acrescentou a mesma nota.

Em 1993, Jiang Zemin foi o único chefe de Estado mundial a visitar a ilha, na sequência da “intensificação do bloqueio dos Estados Unidos, num gesto inestimável de fraternidade e confiança na capacidade do país para superar esse momento difícil”.

Díaz-Canel descreveu o político chinês como um “querido camarada, excelente estadista (...) e querido amigo da Revolução Cubana”, numa mensagem escrita na rede social Twitter. Numa breve declaração, à agência de notícias estatal chinesa Xinhua anunciou que o antigo Presidente morreu em Xangai (Leste) devido a uma leucemia e à falência de múltiplos órgãos.

Em 1960, Cuba foi o primeiro país latino-americano a estabelecer relações diplomáticas com a República Popular da China, criada em 1949.

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2022-12-02T08:00:00.0000000Z

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